segunda-feira, 21 de março de 2011

O Simbolismo

Compreende o Simbolismo os três primeiros Graus da escalada hierárquica de todos os Ritos Maçônicos, quais sejam: Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom.
Os Graus Simbólicos precedem os Graus Filosóficos ou os Altos Graus e são administrados pelas Potências ou Obediências Simbólicas, tanto Grandes Orientes quanto Grandes Lojas.
No Simbolismo não há concessão de Graus por comunicação. Todos os três Graus Simbólicos são transmitidos por Iniciação, a saber:
Grau de Aprendiz Maçom — Iniciação, Grau de Companheiro Maçom — Elevação e Grau de Mestre Maçom — Exaltação.
O Simbolismo é uma das fortes características da Maçonaria.
A Maçonaria sempre buscou mostrar e ensinar as suas verdades através de Símbolos que são representações gráficas de idéias ou de verdades que se queiram veladas ao leigo.
No Simbolismo a Maçonaria nos ensina a sua filosofia e nos mostra a sua moral de vida, utilizando os Símbolos de arte de construir. Assim, aparece a Régua, o Esquadro, o Compasso, a Alavanca, o Nível, o Prumo, a Trolha, o Cordel, o Lápis, a Prancha de Traçado, etc.
Nos três Graus Simbólicos, buscam o Aprendiz, o Companheiro e o Mestre Maçom construir um Templo, uma réplica do primeiro Templo de Jerusalém, que passou à História como Templo de Salomão, sinônimo de Perfeição. É a forma alegórica que tem a Maçonaria de nos dizer que o Templo a que devemos edificar é o nosso Templo Interior. E a nossa moral, o nosso caráter e a nossa personalidade. E a prática do poder da virtude e da vontade. Nós somos a Pedra Bruta que compete ao Aprendiz desbastar, ao Companheiro ajustar e ao Mestre Maçom aplicar à obra.



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